29/12/2010 - Vereadora Racibe da Acrenoc requer informações obre superbactéria nociva a saúde humana

Preocupada com a saúde da população local, a vereadora Racibe da Acrenoc encaminhou requerimento ao Prefeito Eduardo Antônio Carvalho e ao Secretário Municipal de Saúde, Dr. Fausto Geraldeli, solicitando informações se já foi notificado algum caso de contaminação pela Superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP) no Município.

Racibe acredita ser necessário obter informações precisas quanto à existência da contaminação pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP), do tipo oportunista, que ataca geralmente pessoas com um quadro de saúde complicado, agravado por alguma doença. “As vítimas preferidas são pessoas gravemente feridas, ou que estão internadas em UTIs, submetidas a vários procedimentos de caráter invasivo”, explica.

A Vereadora destaca ainda a importância de procedimentos simples de higiene, como lavar as mãos, que reduzem muito o risco de contágio pela bactéria. “Sendo essa uma medida essencial para os profissionais de saúde e também para os visitantes, ao entrarem e ao saírem do hospital, outro ponto fundamental no combate à bactéria é o cuidado no registros dos casos, para melhorar o embasamento de pesquisas sobre o assunto”, enfatizou.

“É evidente a necessidade das autoridades sanitárias e da própria população adotarem cautela máxima com medidas conscientizadoras, tranquilizadoras e preventivas relacionadas a superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP)” concluiu a Vereadora.

Campanha de Doação de Órgãos

Racibe da Acrenoc também solicitou ao Prefeito Municipal providências através da Secretaria Municipal de Saúde, para instituir no Município uma Campanha de conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos.

Racibe entende que uma campanha sensibilizaria a população para a importância da doação de órgãos e tecidos, embora muito se fale em doação de órgãos, poucas pessoas sabem realmente o profundo significado deste ato e o que este gesto significa em prol da vida de um semelhante. “Com essa consciência e com esse nível de solidariedade, na perda de um ente querido, pode-se aproveitar aquilo que é possível para melhorar a vida de outras pessoas, que podem ter sua vida preservada se você tiver um transplante”, salientou.


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